sexta-feira, 29 de maio de 2009

Revogado Decreto-Lei 73/73, quem quiser casa tem de chamar o arquitecto!

O tão polémico decreto-lei 73/73 que conferia a não arquitectosa elaboração de projectos de arquitectura foi revogado através da Proposta de Lei nº116/10 que dá apenas ao arquitecto o direito elaborar projectos de arquitectura, dando maior transparência ao sector de construção civil. Por outro lado dá mais responsabilidade na "arte de projectar", o arquitecto vê-se obrigadoa assumir um seguro de responsabilidade civil perante eventuais erros de projecto efectuado. Por outro lado arquitctos e engenheiros terão de trabalhar em conjunto, uma vez que as suas competências vêm-se agora clarificadas. Assim projectos de arquitectura serão da responsabilidade de arquitectos e projectos de engenharia serão da responsabilidade de engenheiros, bem como espaços exteriores são da responsabilidade de arquitectos paisagístas. As peças desenhadas e escritas para comunicação prévia poderão ser de autoria de agentes técnicos de arquitectura, engenheiros, arquitectos de interiores ou designers de interiores. É também dada maior clarividência na acto de fiscalização de obra, que é exigida os "actores" já referidos anteriormente ou um técnico com habilitação válida. Para o presidente da Ordem dos Arquitectos, João Belo Rodeia, " é um novo ciclo que se abre na vida dos arquitectos".

sábado, 28 de fevereiro de 2009



Aglomerado de Cortiça Expandido

O Isolamento térmico e acústico numa casa é fundamental à sua habitabilidade, quando de alta eficiência permite uma qualidade no interior da habitação importante, sobretudo no que respeita à saúde. A escolha dos materiais na construção são fundamentais, procura-se sobretudo um produto barato e eficiênte. No que toca a isolamento térmico o mais usual é o uso de EPS ou mais vulgarmente poliestireno. Trata-se de um material económico e de durabilidade. No entanto a sua fabricação deriva do petróleo e como tal nos dias de hoje que se procura minimizar as gerações futuras da dependência do petróleo e dos gases de Co2, terá de se encontrar soluções bem mais ecológicas. Daí deixamos aqui a referência do Agomerado de Cortiça Expandido, um material natural, que não degrada o ambiente, de longa duração e que no fim de vida do edificio poderá ser reciclado. É um excelente substituto ao EPS, com característica de eficácia, de excelente comportamento térmico. Evidentemente que ao nível do preço estamos a falar de produtos diferentes, enquanto o EPS poderá custar entre 1,50 a 4,00 m2 ( dependendo da espessura) o Aglomerado de Cortiça Expandido poderá custar entre 4,00€ a 8,50€ m2. Custos bem diferentes mas com aptidão ecológica bem mais eficiênte.